sábado, 27 de abril de 2013

Vereador Chico Peres participa de Reunião da Agenda 21 na Faetec

O Vereador Chico Peres e demais colegas da Câmara Municipal de Saquarema estiveram presentes no encontro da Agenda 21 Local, no dia 26 de abril de 2013. O encontro que conta com a participação do 1º Setor aconteceu na Faetec em Bacaxá. O 1º Setor engloba órgãos municipais, estaduais e federais.

(Fotos: Divulgação)
Vereador Chico Peres prestigia o Fórum da Agenda 21 Local na Faetec

De acordo com a Agenda 21, o primeiro setor encontra no Fórum Local a organização, sistematização e priorização das diferentes demandas da sociedade, que resultaram em consenso, bem como propostas de ação para atendê-las.

O Vereador Chico Peres, o Presidente da Câmara e Vereador Paulo Renato e o 
Vereados Rodrigo Borges representaram o 1º setor no encontro da Agenda 21 Fórum Local em Bacaxá

Os Fóruns propiciam um diálogo mais direto com a sociedade e possibilita o estabelecimento de parcerias público-privadas.



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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Vereador Chico Peres prestigia exposição de Jorge Vale


O Vereador Chico Peres esteve em evento inaugural da exposição "Fases", do artista plástico Jorge Vale, no último dia 10 de abril de 2013.

O Vereador Chico Peres, a escritora Lina Barcellos,
a subsecretária de Cultura, Dione Fernandes e
o artista Plástico Jorge Vale, confraternizando
durante a exposição na Casa de Cultura 
(Foto: Divulgação)

A inauguração reuniu nomes como a subsecretária  de Cultura, Dione Fernandes e a produtora cultural e Diretora do Círculo Artístico e Cultural (CACS) Telma Cavalcanti, a empresária e dançarina Rita Daumas, além da Companhia Teatral Luz em Cena, o Maestro Moisés Santos, a diretora Déborah de Oliveira, entre outros, na Casa de Cultura Walmir Ayala.


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Vereador Chico Peres e Presidente Paulo Renato visitam Sala de Leitura em escola na Barra Nova


O Vereador Chico Peres fez visita na Escola Municipal Osiris Palmier da Veiga, na Barra Nova. A visita foi realizada no último dia 09 de abril de 2013, na Sala de Leitura na qual é o patrono. Junto com o Presidente da Câmara Municipal de Saquarema, o Vereador Paulo Renato, ambos foram recebidos pelos alunos e pela Diretora Josélia e Professora Ângela.

(Fotos: Divulgação)


O Presidente da Câmara Municipal e Vereador, Paulo Renato e o Vereador Chico Peres, 
na Sala de Leitura, com as administradoras da Escola Municipal Osiris Palmier da Veiga 





A professora Ângela, o Vereador Chico Peres, o Presidente da Câmara, Vereador Paulo Renato
e os alunos na Sala de Leitura da escola Osiris


"A Sala de Leitura é de grande importância para as crianças e jovens locais e a escola Osiris é um modelo de ensino a ser seguido municipal e nacionalmente. É uma escola modelo e muito bem administrada", elogiou o Vereador Chico Peres.

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Padre Jorge Ignaczuk visita gabinetes da Prefeitura e Câmara Municipal


O Padre Jorge Ignaczuk da Paróquia de Santo Antônio, de Bacaxá, visitou a Câmara Municipal, no dia 8 de abril de 2013.

O padre recebeu um convite para a inauguração do primeiro gabinete de um vice-prefeito, onde esteve com o vice-prefeito Zequinha. Padre Jorge abençoou o recinto e os presentes na inauguração. Depois visitou o gabinete da prefeita Franciane Mota. Na ocasião esteve presente no gabinete do Vereador Chico Peres, que também recebeu a bênção.

Padre Jorge no gabinete do Vereador Chico Peres (Foto: Divulgação)


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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Máquina do Tempo (Poesia)



O ano era de 2051
entrei  em uma máquina do tempo
máquina de ilusões de cor prateada
como um sonho retornei ao passado
noite de lua cheia
de um inverno no começo do século
agosto era o mês
a fazenda de café dormia
quase por completo
um homem porém caminhava
banhado pelo clarão da lua
esgueirou-se pela parede esquerda da Casa de Farinha
até alcançar a porta principal
havia no ar cheiro de goma de farinha
no balaio mandioca picada, raspada, moída, prensada
aquela seria a noite derradeira
em um cenário de dar medo
com a espingarda de carregar pela boca
municiada com  bala de prata e sal
o homem aguardava o momento fatal
postou-se quieto atrás do moinho
posicionou a arma de frente para a porta principal
quase sem respirar para não chamar a atenção
foi quando ouviu um barulho
pegadas de bicho grande nas folhagens
vinha em direção ao engenho
o coração do homem disparou 
o suor jorrava pelas têmporas
a mão tremia
sentiu um desconforto na barriga
um nó nas tripas
não havia tempo para correr
estava ali para desvendar o mistério
que bicho era aquele
que invadia o engenho nas noites de lua cheia
comia a farinha ensacada, a sola, o biju?
tinha fome voraz

escutou ao longe a cachorrada latindo
como se pressentisse o perigo
a porta rangeu nos gonzos
a tramela foi partida em duas
pela força do bicho
tinha olhos de cão danado
orelhas de burro acuado
focinho  de lobo selvagem
pelo de urso crispado
era um homem em forma de bicho
ou talvez
um bicho em forma de homem
não hesitou 
atirou com sua espingarda de carregar pela boca
com bala de prata e sal
o medo fez com que errasse o tiro
- mas isso jamais confessou-
o lobisomem consegui fugir
não foi dessa vez
que o meu avô conseguiu matar a fera
homem com jeito de bicho
ou talvez
bicho com jeito de homem
para consolo
muitas luas cheias virão
e quando ficar novamente cara a cara com o bicho
a arma não irá falhar
- nem os seus nervos.

Esta história chegou aos netos, bisnetos, tataranetos...
graças à máquina do tempo
de cor prateada.

CHICO PERES
(Epopéia - 2010)


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terça-feira, 9 de abril de 2013

Vereador Chico Peres entrega título na Academia de Letras Rio Cidade Maravilhosa



O Vereador Chico Peres participou de cerimônia de entrega de título, no último dia 05 de abril de 2013, na sede da Academia de Letras Rio - Cidade Maravilhosa, no Rio de Janeiro.







1. A escritora Lina Barcellos e os demais componentes da mesa, com foto de Chico Peres; 2. O Vereador Chico Peres também é membro da Academia e discursou na cerimônia de entrega; 3. Lina Barcellos com seu título de acadêmica correspondente; 4. Lina Barcellos assinando a Posse do título; 5. O certificado; 6. As amigas: jornalista Dulce Tupy e a presidente da Academia de Letras Rio Cidade Maravilhosa, Beatriz Dutra (Fotos: Divulgação)


A escritora Lina Barcellos tomou posse do título como terceira acadêmica correspondente. O título foi entregue pelas mãos do também acadêmico  o Vereador Chico Peres e indicada pela acadêmica e jornalista Dulce Tupy, ambos já correspondentes. Chico Peres entregou o título à acadêmica Lina a convite da presidente, a Acadêmica Beatriz Dutra.

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Proibição da venda de bebida alcoólica para menores é tema de reunião na OAB de Saquarema

O Vereador Chico Peres participou de reunião do Conselho Comunitário de Segurança, que aconteceu  no último dia 03 de abril de 2013, a convite do dr. Gilvando Aguiar, Presidente da Comissão de Segurança Pública. 



Vereador Chico Peres na tribuna para discursar sobre o projeto de lei que 
proíbe a venda de bebida alcoólica para menores de 18 anos

A palestra que aconteceu na 51ª Subseção da OAB de Saquarema, abordou o projeto de lei que proíbe a venda de bebida alcoólica para menores de 18 anos, de autoria do Vereador Chico Peres, em tramitação na Câmara Municipal de Saquarema.




Vereador Chico Peres e os membros do Conselho


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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Discurso para a Comenda Mulher de Ouro Luisa Bastos Nunes


Dia Internacional da Mulher

Discurso proferido pelo Vereador Chico Peres para o evento da Comenda Mulher de Ouro Professora Luisa Bastos Nunes:

SENHOR PRESIDENTE, SENHORAS VEREADORAS,     SENHORES VEREADORES, SENHORA PREFEITA, SENHOR VICE-PREFEITO, SENHORAS HOMENAGEADAS, SENHORAS E SENHORES.
Coube-me nesta noite, em nome da Câmara Municipal de Saquarema, prestar homenagem às mulheres agraciadas com a “Comanda Mulher de Ouro Professora Luiza Bastos Nunes”.
Desde logo afirmo que o faço com muita satisfação e orgulho.
Parte significativa dos países do Mundo, por um acontecimento especial, homenageia a mulher nas primeiras semanas do mês de março.
Transcorria o dia 8 de março de 1857 quando algumas dezenas de operárias de uma fábrica de tecidos da cidade de Nova Iorque iniciaram uma greve para reivindicar melhores condições de trabalho.
Buscavam reduzir a carga diária de trabalho que era de 16 horas; queriam receber salários iguais aos pagos aos homens, e reivindicavam ser tratadas com dignidade no ambiente de trabalho.
Ocuparam a fábrica, onde trabalhavam, com suas justas reivindicações.
A manifestação foi reprimida com extrema violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Nesse dia fatídico, mais de 130 mulheres morreram carbonizadas.
Esse acontecimento marcou profundamente a relação de trabalho das mulheres americanas.
Em 1910, em uma conferência de caráter internacional, realizada na Noruega, ficou decidido que em todo  8 de março passaria a ser celebrado o “DIA INTERNACIONAL DA MULHER”, fato que posteriormente foi oficializado pela ONU, no ano de 1975.
Hoje, ao comemorarmos o Dia Internacional da Mulher,  rendemos nossas homenagens àquelas operárias, que tiveram suas vidas ceifadas quando lutavam em defesa do direito à igualdade no trabalho.
Muitos anos se passaram desse acontecimento....
                  Sábia é a história que registra o fato, tatuando em nossos corações, de forma indelével, uma marca, como  um farol, que serve de guia aos viajores.
Feito este intróito, quero dizer que, apesar do fato trágico que originou o Dia Internacional da Mulher, estamos hoje aqui para celebrar a vida e realçar as mulheres, aqui tão bem representadas pelas homenageadas.
E a primeira mulher a quem rendemos nossas mais efusivas homenagens é a que da nome à Comenda:
LUIZA BASTOS NUNES sempre esteve à frente do seu tempo; mulher de vanguarda, que fez da educação e da cultura  razão de viver.
                  Foi professora, desbravadora, semeadora.
                  Enalteceu as artes, as ciências, as letras; promoveu projetos sociais e culturais.
                  Se fez presente nos mais longinqüos rincões de nosso Município para alfabetizar nossa gente, enfrentando estradas barrentas, empoeiradas, sob chuva ou sol escaldante, ainda que fosse no lombo de um cavalo ou de canoa, deslizando pelas límpidas águas de nossa lagoa.
Nos orgulhamos muito da Professora Luiza Bastos Nunes, que adjetivamos, pelo seu legado, “mulher de ouro”,
Assim, a Comenda Mulher de Ouro Luiza Bastos Nunes é honraria que a Câmara Municipal de Saquarema concede a mulheres que tenham prestados relevantes serviços, se destacando nas áreas profissional, educacional, cultural e social em nosso Município.
Gostaria eu de ter tempo suficiente para falar dos relevantes serviços prestados por cada uma das senhoras homenageadas nesta memorável noite.
Mas Isso, infelizmente, não me é possível.
                  De qualquer modo, ao aprovarmos o nome de cada uma das senhoras para receber à Comenda, reconhecemos publicamente que de alguma forma contribuíram para o progresso de nosso Município.
Cada uma das homenageadas, de alguma forma, fez a diferença  e  foi notada.
Umas, pelo gesto de estender a mão a um necessitado.
  Outras, porque fizeram do seu trabalho, do seu ofício, um sacerdócio.
Também outras, porque dedicaram suas vidas às causas da comunidade.
Sobretudo, porque todas as Senhoras, ao buscarem realizar, o fizeram sempre com amor.
E ninguém sabe mais de amor que a mulher.
É o amor incondicional, o amor de mãe, de esposa, de companheira, de filha.
É o amor que a tudo releva e tudo constrói.  E, mesmo com o coração partido, dilacerado, encontra forças para perdoar.
Busco no grande poeta francês Victor Hugo demonstrar a grandeza da mulher, no poema que intitulou:
“O Homem e a Mulher
O homem é (...) elevada (...) criatura;
A mulher é o mais sublime dos ideais.
O homem é o cérebro;
A mulher é o coração.
O cérebro fabrica a luz;
O coração, o AMOR.
A luz fecunda, o amor ressuscita.
O homem é forte pela razão;
A mulher é invencível pelas lágrimas.
A razão convence, as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos;
A mulher, de todos os martírios.
O heroísmo enobrece, o martírio sublima.
O homem é um código;
A mulher é um evangelho.
O código corrige; o evangelho aperfeiçoa.
O homem é um templo; a mulher é o sacrário.
Ante o templo nos descobrimos;
Ante o sacrário nos ajoelhamos.
O homem pensa; a mulher sonha.
Pensar é ter , no crânio, uma larva;
Sonhar é ter , na fronte, uma auréola.
O homem é um oceano; a mulher é um lago.
O oceano tem a pérola que adorna;
O lago, a poesia que deslumbra.
O homem é a águia que voa;
A mulher é o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço;
Cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra;
A mulher, onde começa o céu.”

Comparo a mulher a uma rosa. Os espinhos são para proteger os botões.

Em certa ocasião perguntaram ao Papa João Paulo I, sobre o amor de Deus. Ele respondeu: Deus ama mais que um pai. Comparo o amor de Deus  ao amor de mãe.

Finalizando, quero, em nome da Câmara Municipal de Saquarema, mais uma vez parabenizar cada uma das homenageadas.

Suas ações, seus ofícios,  suas virtudes, suas formas de amar, as tornaram mulheres de ouro. O que fizemos foi apenas reconhecê-las por isso e preparar esta singela cerimônia para homenageá-las, rogando a Deus de amor e bondade que sempre as abençoe e proteja.

Muito obrigado.

VEREADOR CHICO PERES


terça-feira, 2 de abril de 2013

Poetas Não Morrem (Homenagem a José Viana)





A morte, ela de novo, chegou sorrateira
Deixando a sensação de que sequer houve tempo para arrumar as malas para a grande viagem
Ceifou a vida de um homem de bem,
Calou o poeta.
Tirou de nós a possibilidade de ouvir o clamor do retirante do “norte”
O grito sertanejo.
Mas, alto lá!
Poetas não morrem!
Poetas vivem para sempre na memória dos cordéis
“Augustos dos Anjos” sobrevivem a tudo.
Lembraremos dele, quando provarmos os “borogodós”
Dele sobrevivem as mansas palavras que fluíam de seu olhar
Fortes expressões de amizade
Respeito pelo semelhante.
Homem pequeno de carne
Mas grandioso em posicionamentos.
Morto...
Vive para sempre dentro de nós
Caminhando por nossos sonhos
Sendo expressão para nossa realidade.
Para nós, jamais foi ou será um simples “Zé”
Para nós, resistiu o forte sertanejo
Que sobretudo soube extrair o doce da vida
Como se extraísse da cana o açúcar
Agora, posso afirmar: a morte não o pegou de surpresa
Porque já havia construído sua história
Como bom pedreiro, como Maçom construtor
Adepto da Arte Real, do Grande Arquiteto do Universo
Que nos legou este mundo para que nele construíssemos a nossa história.
Há agora uma nova Iniciação
O Mestre é transformado em Aprendiz
E irá construir nova história
Junto a Deus.
Aqui, neste plano, sentiremos saudades
Mas convictos estamos de que o nosso dia também chegará
Fiquemos atentos!
E um dia, no astral,
Nos reuniremos novamente, numa grande família
Todos nós
E o José estará lá
Sorrindo...
Declamando poemas
Para alegrar os nossos corações.

                                                       Ao Irmão José Viana de Oliveira a nossa Homenagem
                                                    Irmão Antonio Francisco Alves Neto, 31 de março de 2007  



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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Amor em Poesia

:: Amor em Poesia ::


















Meus poemas são meu diário
neles conto as minhas histórias
neles o meu cotidiano
minhas lembranças
como vejo a vida
o amor que sinto
até as desilusões
da natureza quase sempre brotam
pródigos
esbanjam vida frescor
mas o grande impulsionador dos meus poemas
é o amor
que sinto pela mulher amada
que compartilho com minha família
que nutro pela natureza
a vida passa...
mas o amor pode eternizar-se
basta transformá-lo em poemas


(Amor em Poesia - Livro "Amor em Poesia", de Antonio Francisco 
Alves Neto - Chico Peres - Ed. Tupy Comunicações - 2007)



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Poema do Exílio (À Ferreira Gullar)


Escrevo para manter-me vivo
resgatar as lembranças
abraçá-las como a um filho perdido
não estou só
tenho ao meu lado o passado
minha infância querida
melhor passar fome
dormir no chão batido
sob as estrelas
do que ser náufrago
até as putas daqui
não me consolam
falam outra língua
com pudor exagerado
grito porque dói
choro porque sinto o horror
da fome saciada
a saudade me corrói
do tempo que não tinha nada
o cheiro da lama
guardo em minhas entranhas
apego-me a ele
como a um irmão
por que estou aqui tão longe?
fui parido ao avesso
cuspido como merda
a poesia faz-me resistir
escrevo para preencher-me
papel vazio
num teatro de ilusões
protagonizo angústias
melhor que estivesse morto
exilado para sempre
sonho com o dia de voltar à casa minha
beber água da talha
dizer para aqueles filhos das putas
que não sucumbi
que a mãe/madrasta me tratou
como a um filho querido
consolou-me
pariu-me não como as putas que os pariram
deu-me força
vá redescobrir sua terra
um novo Brasil
e sorria quando tudo isso passar
abra a gaveta
recolha os cacos guardados
junte-os
cole-os
de um vazio
surgirá um vaso
e ponha nele flores
para atrair os colibris...

Antônio Francisco Alves Neto
(Chico Peres) – 30.09.2011


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